Com o aumento significativo dos casos de covid no Brasil e as novas medidas restritivas impostas pelo governo para o setor de eventos, o retorno aos grandes shows e celebrações presenciais voltou a se tornar algo distante da normalização, impactando diretamente no calendário de grandes empresas e no dia-a-dia de músicos e artistas.
Apenas nos últimos dois anos, 89% dos músicos perderam seus empregos. Já o setor de eventos, que também foi amplamente afetado, resultou em milhares de profissionais paralisados, com mais de um terço das produtoras de eventos no Brasil fechando as suas portas. As empresas também foram prejudicas, com 97% das companhias afetadas em todo o mundo pelas restrições sociais.
Para driblar as restrições nos eventos e promover interação e imersão através da tecnologia, a empresa de Streaming Cross Host, especializada em transmissão de eventos digitais, criou uma solução especial em um projeto chamado “O show não pode parar”, com o objetivo de integrar artistas que tiveram seu volume de trabalho minimizado durante a pandemia e promover o poder dos eventos híbridos no âmbito corporativo.
10 músicos em um espetáculo híbrido
O projeto conta com 10 grandes músicos, entre eles, Rafael Simionato, Edson Marques, Brunna Dio, Cris Paloni, Robertinho Rodrigues, Daniel Marx, Anette de Camargo, Glauco Jacow, Marcus Manako e é conduzido pelo maestro Renato Zanuto, especialista em música popular, regente de orquestras e corais, produtor musical de programas do Multishow e produtor de trilhas para novelas e minisséries da Rede Globo.
Segundo Jailton Santos, fundador e diretor da Cross Host, o projeto vai além de um simples show virtual conduzido por grandes artistas:
“Queremos apresentar, através desse projeto, todas as possibilidades e portas que os eventos híbridos podem abrir para as empresas e artistas. A tecnologia evolui diariamente e hoje temos inúmeros recursos para transformar uma simples transmissão ao vivo, em um grande evento imersivo. A gamificação e as inúmeras possibilidades de interação potencializadas nos eventos virtuais, são apenas algumas das vantagens do formato”.
Para Renato Zanuto, o projeto é uma grande saída para romper as barreiras demográficas, apoiar a cadeia de artistas e também trazer à luz um formato com alto poder de alcance e engajamento para empresas:
“Durante a pandemia, vi muitos músicos ficarem sem trabalho, precisando recorrer a outras carreiras. Também vi empresas fecharem por não apostarem no poder do digital. Hoje, enxergo o virtual como uma extensão do mundo físico, onde podemos criar grandes espetáculos e sensações no público através do poder da tecnologia e de empresas inovadoras como a Cross Host”.
Os eventos híbridos estão no radar das empresas em 2022, mas precisam ir além dos encontros estáticos, apostando em experiências inovadoras e imersivas e nos recursos de interatividade.
Confira na íntegra o vídeo do projeto “O show deve continuar”
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